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“Obrigado por se mostrarem tão felizes”: o imenso coração dos Flaming Lips no Meo Kalorama

Meo Kalorama - Flaming Lips
Meo Kalorama - Flaming Lips
TOMAS ALMEIDA

Treze anos depois, os Flaming Lips voltaram a pisar um palco em Portugal. Vinte e três anos depois, Yoshimi voltou a lutar contra os nefastos robôs cor de rosa. A plateia puxou por ela, o rock e os visuais psicadélicos fizeram o resto: mesmo sem um desejado ‘encore’, os norte-americanos foram gigantes

É um número maldito, o treze. Foi o número de pessoas na última ceia, foi o número de anos que os fãs portugueses tiveram que esperar para voltar a ver os Flaming Lips em território nacional, depois de um concerto no então NOS Primavera Sound. Esta quinta-feira, a uma hora imprópria para um concerto de um nome grande (mesmo que a grandeza se meça em termos alternativos), muitos desses fãs foram-se juntando perto do Palco Kalorama, onde a banda de Wayne Coyne iria encerrar o primeiro dia do festival lisboeta, e debaixo do funk eletrónico dos L'Impératrice que, lá ao longe, noutro pousio, faziam dançar.

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