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“A inteligência artificial vem aí, rápida e furiosa. O fim do mundo parece estar próximo”: Róisín Murphy em entrevista antes do Meo Kalorama

Róisín Murphy
Róisín Murphy
Nik Pate

Bem conhecida do público português desde os tempos dos Moloko, a irlandesa Róisín Murphy não se cansa de elogiar a arquitetura lisboeta, regressando esta sexta-feira à capital portuguesa para atuar no festival Meo Kalorama. À conversa com a BLITZ, Murphy fala do seu desgosto com a música pop de hoje (“é horrível!”) e do sucesso viral de ‘Ramalama (Bang Bang)’, recorda o longo divórcio dos Moloko e antecipa aquilo que vai apresentar em palco

Presença assídua em palcos portugueses desde os tempos dos extintos Moloko, a irlandesa Róisín Murphy regressa esta sexta-feira para atuar, pela segunda vez, no festival Meo Kalorama. Consigo, traz 30 anos de canções, sete malas de roupa e uma mão-cheia de elogios a Lisboa, cuja arquitetura não se cansa de gabar. Este concerto, com início agendado para as 00h55 no palco San Miguel, decorre no ano em que “Do You Like My Tight Sweater?”, disco de estreia dos Moloko, celebra precisamente o seu trigésimo aniversário e que “Ruby Blue”, o primeiro álbum a solo (em parceria com o mago das eletrónicas Matthew Herbert), completa 20. Em conversa com a BLITZ, antes de um espetáculo em Zurique, na Suíça, Murphy recordou, em exclusivo, o longo e difícil divórcio da banda que manteve durante uma década com o ex-parceiro Mark Brydon, falou do seu desgosto com a música pop de hoje, que considera “horrível”, e refletiu sobre o sucesso viral de ‘Ramalama (Bang Bang)’, canção de “Ruby Blue” que promete levar ao palco do Meo Kalorama.

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