Blitz

“Somos dos poucos promotores de concertos no mundo que usam a IA para perceber se um artista tem de ir ao Lisboa ao Vivo ou à Meo Arena”

“A IA ajuda-nos a ter dados e métricas, para percebermos audiências. Assim conseguimos perceber o local [de um concerto], o público e a forma de comunicação.” Diogo Marques, diretor da promotora Last Tour e do festival Meo Kalorama, para ouvir no Posto Emissor

Ouça a resposta completa pelos 15 minutos e 3 segundos.

Diretor do festival Meo Kalorama, que se realiza no Parque da Bela Vista, em Lisboa, de 19 a 21 de junho, Diogo Marques é o mais recente convidado do Posto Emissor, tendo abordado a forma como a promotora que também dirige, a Last Tour, opera no mercado.

“Somos uns dos poucos promotores a nível mundial que têm um departamento de Inteligência Artificial, o que nos ajuda a ter dados e métricas, para percebermos audiências”, explica.

“Com acesso à informação guardada, conseguimos perceber: este artista vende em Portugal, a sala para onde ele tem de ir tem de ser um Lisboa ao Vivo, uma Meo Arena ou um Campo Pequeno”.

O Meo Kalorama decorre de 19 a 21 de junho no Parque da Bela Vista, em Lisboa, com Pet Shop Boys, FKA Twigs e Damiano David como cabeças de cartaz.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: LIPereira@blitz.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate