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“O setor da música tem um problema: os ‘headliners’, aqueles que puxam as pessoas, são os mesmos há 20 anos”: Diogo Marques (Meo Kalorama)

Os artistas que “levam público em massa a determinado sítio”, capazes de encabeçar festivais de verão, são os mesmos de há duas décadas a esta parte, aponta Diogo Marques, diretor do MEO Kalorama e da promotora Last Tour, convidado do podcast Posto Emissor

Ouça a resposta completa aos 28 minutos e 38 segundos

No Posto Emissor desta semana, o diretor do festival MEO Kalorama e da promotora Last Tour, Diogo Marques, comentou a crise que tem afetado os festivais de verão, com numerosos cancelamentos e dificuldades nos Estados Unidos e no Reino Unido. Também em Portugal, não se realizarão, este ano, eventos históricos como o Festival Sudoeste e o Super Bock Super Rock.

“Também depende da disponibilidade dos artistas: há anos em que preferem fazer festivais, outros headline shows em salas, e os festivais vão sofrendo com isso”, diz.

“Este é um problema que o setor da música tem: os headliners de hoje são os mesmos de há 20 anos, aqueles que puxam as pessoas e as levam em massa a determinado sítio.”

O MEO Kalorama regressa ao Parque da Bela Vista, em Lisboa, de 19 a 21 de junho, com Pet Shop Boys, Father John Misty, Jorja Smith, Scissor Sisters, Damiano David e Azealia Banks, entre muitos outros.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: LIPereira@blitz.impresa.pt

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