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“O júri não me deu pontos, mas é o público que vai comprar bilhetes”: entrevista a Henka, a mulher que levou o metal ao Festival da Canção

“O júri não me deu pontos, mas é o público que vai comprar bilhetes”: entrevista a Henka, a mulher que levou o metal ao Festival da Canção

Nascida no Porto e radicada em Londres desde 2010, destacou-se ao levar metal à edição deste ano do Festival da Canção. Um mês depois de um honroso 4º lugar, Henka fala à BLITZ sobre a experiência peculiar: ‘I Wanna Destroy U’ foi repescada para a final, na noite decisiva conquistou a pontuação máxima do público, mas ficou a zeros na votação do júri nacional. Não faz mal: os próximos voos, promete, serão mais altos. E já há concertos marcados

Assim que os NAPA foram anunciados como vencedores da edição deste ano do Festival da Canção, as redes sociais e as caixas de comentários de jornais e canais oficiais do concurso encheram-se de mensagens indignadas. “Está na altura de rever o sistema de votação” foi uma das mais brandas. “Isto foi uma vergonha”, “isto é um roubo”, “os jurados são preconceituosos”, “ridículo e desprestigiante”, “palhaçada”, “desilusão”, “mau demais” algumas das mais acesas. O motivo? O facto de HENKA ter merecido a pontuação máxima do televoto - que bateu recordes de chamadas - mas, ainda assim, não se ter conseguido apurar para o festival da Eurovisão, já que o júri não deu quaisquer pontos a ‘I Wanna Destroy U’, canção com a qual concorreu e com a qual se ficou pelo 4º lugar na final - isto, depois de ter sido repescada também pelo televoto, na segunda semifinal. Uma breve pesquisa no Google permite, até, perceber que houve quem criasse petições online para que a votação fosse anulada.

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