Blitz

Calema: “Se o espanhol soa normal para toda a gente que o escuta no mundo, o português também pode. Somos o fruto de uma história enorme”

No Posto Emissor, os Calema falaram sobre o movimento da “Nova Lisboa”, vaga de artistas da capital que cruza música de raiz africana com sonoridades modernas e portuguesas. Assumindo abraçar a tendência, a dupla quer “chegar o mais longe possível” internacionalmente

Calema: “Se o espanhol soa normal para toda a gente que o escuta no mundo, o português também pode. Somos o fruto de uma história enorme”

Salomé Rita

Sonoplasta

Calema: “Se o espanhol soa normal para toda a gente que o escuta no mundo, o português também pode. Somos o fruto de uma história enorme”

Rita Carmo

Fotojornalista

Ouça a resposta completa, no topo desta página, a partir da 1 hora, 2 minutos e 45 segundos.

No Posto Emissor, os Calema abordaram o movimento da “Nova Lisboa”, nome que tem sido utilizado para descrever o grupo de artistas da capital que, ao longo dos últimos anos, tem criado música de inspiração africana, cruzada com sonoridades modernas e portuguesas.

A dupla assumiu, no podcast da BLITZ, fazer parte desse mesmo movimento, e pretende com isso “chegar o mais longe possível”. “Sabemos o quão interessantes são a sonoridade e a língua que nós cantamos”, afirmaram.

Traçando um paralelo com o país vizinho, os Calema mostraram-se ambiciosos na expansão da música portuguesa e dos PALOPs pelo mundo. “Se o espanhol soa normal para toda a gente que o escuta no mundo, o português também pode. Somos o fruto de uma história enorme”, acrescentaram.

A dupla originária de São Tomé e Príncipe atua no Estádio da Luz, em Lisboa, a 7 de junho, um grande concerto comemorativo do 15º aniversário de carreira.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: pacecilio@blitz.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate