Blitz

Bárbara Bandeira: “Eu era a miúda que com 13 anos já ia maquilhada para a escola e usava batons azuis”

“Há várias partes da minha personalidade que consigo conectar com o meu sangue brasileiro. Sempre me senti um bocadinho mais excêntrica. Sempre gostei de me arranjar, de me sentir bonita”. Bárbara Bandeira reflete, no Posto Emissor, sobre as suas raízes brasileiras, que explora no novo álbum, “Lusa”

Bárbara Bandeira: “Eu era a miúda que com 13 anos já ia maquilhada para a escola e usava batons azuis”

Salomé Rita

Sonoplasta

Bárbara Bandeira: “Eu era a miúda que com 13 anos já ia maquilhada para a escola e usava batons azuis”

Rita Carmo

Fotojornalista

Ouça a resposta completa, no topo desta página, a partir dos 6 minutos e 20 segundos.

Bárbara Bandeira reflete, no mais recente episódio do Posto Emissor, sobre a forma como quis explorar as suas raízes brasileiras no novo projeto “Lusa”, um álbum dividido em quatro atos. A artista revela que isso fê-la perceber melhor as facetas da sua personalidade que considera estarem mais relacionadas com o seu “sangue brasileiro”.

“Eu era a miúda que com 13 anos já ia maquilhada para a escola e usava batons azuis”, recorda Bárbara Bandeira, “há várias partes da minha personalidade que consigo conectar com o meu sangue brasileiro. Sempre me senti um bocadinho mais excêntrica. Sempre gostei de me arranjar, de me sentir bonita. Isso diferenciou-me bastante”.

O primeiro ato de “Lusa” foi recentemente editado e conta com as colaborações dos brasileiros Veigh e Wiu e do luso-cabo-verdiano Eu.clides, tendo também várias canções escritas em parceria com Carolina Deslandes.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: MRVieira@blitz.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate