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Rui Reininho: “Fazia a chamada e contava-a como presente para ela não chumbar por faltas. Ana Margarida, nunca mais te esqueci”

Celebrou na passada semana “os primeiros 70 anos” de vida e é o mais recente convidado do Posto Emissor. Sem deixar as ‘aventuras’ musicais de parte, no podcast da BLITZ Rui Reininho recordou também episódios da juventude, nomeadamente o despertar para os primeiros amores

Ouça a resposta completa, no topo desta página, a partir dos 21 minutos e 22 segundos.

Rui Reininho é o mais recente convidado do podcast Posto Emissor. Em plena celebração do 70º aniversário de vida e com um disco com a Orquestra Jazz de Matosinhos acabado de estrear, o homem que nos deu ‘Bellevue’ ou ‘Morte ao Sol’ percorre também memórias que começam na infância feliz mas algo solitária no Porto e percorrem uma adolescência onde descobriu novas pulsões amorosas, que o levaram inclusive a fazer tudo para evitar que uma colega de turma reprovasse por faltas.

“Fiz batota. Fazia a chamada e contava-a como presente… se calhar porque ela estava presente no meu coração [risos]. Ana Margarida: nunca mais a vi, nunca mais a esqueci”, contou.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: lguerra@blitz.impresa.pt

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