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Entrevista a António Zambujo: “O Alentejo aturou-me durante muito tempo. É curioso, porque este ano faço mais um ano de Lisboa que de lá”

António Zambujo
António Zambujo
Rita Carmo

Em entrevista antes dos concertos que dá sexta e sábado em Lisboa, António Zambujo fala-nos, na sua sala, sobre o seu amor pela América Latina, as influências de Chet Baker e Tom Waits, as ideias que já tem para um próximo álbum e um projeto junta vinhos e arte no Alentejo que o viu nascer. Aproveitámos a visita e mostramos-lhe um ensaio que decorreu em casa do próprio artista

Entrevista a António Zambujo: “O Alentejo aturou-me durante muito tempo. É curioso, porque este ano faço mais um ano de Lisboa que de lá”

Rita Carmo

Fotojornalista

Depois de regressar aos palcos com um concerto no Porto, na semana passada, António Zambujo prepara-se para uma dose dupla no Sagres Campo Pequeno, em Lisboa, na próxima sexta e sábado. O artista recebeu-nos na sua casa da capital para um curto ensaio com a banda e uma conversa que partiu daquilo que apresenta nestes espetáculos e passou pela forma como equilibra as constantes viagens com a vida pessoal, o seu amor pela América Latina, onde diz sentir-se em casa, as influências de Chet Baker e Tom Waits ou o projeto Adega da Zabele, que junta vinhos e arte no Alentejo que o viu nascer. Ainda com “Cidade”, o mais recente álbum, bem presente, Zambujo assume ainda que já está a reunir material para um próximo disco. “Chega uma altura em que reúno tudo, faço uma seleção final e avançamos para estúdio”, diz, explicando que, apesar de ser avesso aos ensaios, esse é o único momento em que se reúne com a banda para ensaiar normalmente.

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