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A epopeia de Manu Chao em Lisboa: contra os ‘cabrones’, pela festa, rumo à esperança

Manu Chao no Lisboa ao Vivo, Lisboa
Manu Chao no Lisboa ao Vivo, Lisboa
Rita Carmo

Foi um concerto acústico, em trio, numa viagem por discos como “Clandestino” (1998), “Próxima Estácion... Esperanza” (2001) ou “La Radiolina” (2007). Mas o que Lisboa viu nesta quinta-feira à noite foi um fio interminável de canções apresentadas a um público com sangue na guelra, uma epopeia onde os protagonistas são os clandestinos, e a heroína a guitarra flamenca. Bravo!

Ele, armado com as seis cordas da guitarra, é um velho conhecido do público português: Manu Chao. No concerto desta quinta-feira, primeiro de dois na sala Lisboa ao Vivo, ficaram de fora várias canções do novo disco, mas o objetivo também não era apresentá-lo. Estamos perante um concerto acústico, em trio, numa viagem por discos como “Clandestino” (1998), “Próxima Estácion... Esperanza” (2001) ou “La Radiolina” (2007). O resultado? Um fio interminável de canções apresentadas a um público com sangue na guelra, uma epopeia onde os protagonistas são os clandestinos, e a heroína a guitarra flamenca.

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