Quando os vimos há pouco mais de dois meses no Vodafone Paredes de Coura, escrevemos isto: “os Fontaines D.C. estão quase a ser a melhor banda do mundo, estão quase a tornar-se numa daquelas coisas complicadas de se assistir, porque toda a gente vai querer fazê-lo”. Entramos no Campo Pequeno, olhamos em volta e vemos bancadas cheias e uma plateia em pé a clamar por libertação: tínhamos razão. Toda a gente quis ver o primeiro concerto dos irlandeses em nome próprio por cá, naquela que foi a primeira noite da etapa europeia da sua nova digressão, em torno de “Romance”, disco editado também em agosto. Um disco onde os Fontaines D.C. param e dizem: somos mais que a nossa pátria, queremos ser do mundo inteiro.
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