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Miguel Cadete, diretor da BLITZ: “É óbvio que não são o NME ou a revista Rolling Stone que vão divulgar o novo álbum do António Zambujo”

Miguel Cadete
Miguel Cadete
Rita Carmo

“Temos uma responsabilidade acrescida no que respeita à música produzida em Portugal, mas isso não quer dizer que vamos dar aquele tal desconto ou começar a ser bonzinhos nas críticas”. Miguel Cadete, diretor da BLITZ, reflete no podcast Posto Emissor sobre a forma como a publicação nunca tratou a música portuguesa com “paternalismo”

No episódio desta semana do podcast Posto Emissor, o diretor Miguel Cadete reflete sobre a forma como a BLITZ nunca tratou a música portuguesa com “paternalismo”, sublinhando o papel da publicação na divulgação daquilo que se faz em solo nacional. “É óbvio que não são o NME ou a revista Rolling Stone que vão divulgar o novo álbum do António Zambujo”.

“Temos uma responsabilidade acrescida no que respeita à música produzida em Portugal, mas isso não quer dizer que vamos dar aquele tal desconto ou começar a ser bonzinhos nas críticas”, acrescenta, “não é certamente essa a solução para as questões”.

Este episódio especial do Posto Emissor chega na semana em que as bancas receberam a edição especial de 40 anos da BLITZ.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: MRVieira@blitz.impresa.pt

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