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“A minha irmã e o meu tio foram os primeiros a perceber que não tenho jeito como ator”: Tomás Wallenstein (Capitão Fausto) no Posto Emissor

Tomás Wallenstein (Capitão Fausto)
Tomás Wallenstein (Capitão Fausto)
Rita Carmo

“Deixaram-me estar em paz na música e apoiam-me muito no meu percurso musical. Nunca foi grande questão, embora eu ache graça”. No Posto Emissor, Tomás Wallenstein, dos Capitão Fausto, fala sobre o facto de ter crescido numa família de atores. A banda lisboeta é uma das presenças confirmadas na Grande Festa dos 40 anos da BLITZ, a 12 de dezembro, na Meo Arena

Tomás Wallenstein, dos Capitão Fausto, falou no podcast Posto Emissor sobre o facto de ter crescido numa família de atores - particularmente a irmã, Catarina Wallenstein, e o tio, José Wallenstein -, esclarecendo que nunca tentaram puxá-lo para a representação. “Eu não tenho assim tanto jeito para a representação e acho que eles foram os primeiros a perceber, portanto deixaram-me estar em paz na música”.

“Respeitam muito e sempre me apoiaram no meu percurso musical, portanto nunca foi grande questão, embora eu ache graça”, acrescentou ainda o músico, que chegou a ter uma breve participação no filme “O Grande Circo Místico”, de 2018, e emprestou a sua voz a uma personagem da versão portuguesa do filme de animação “Lego Ninjago: O Filme”, de 2017.

Os Capitão Fausto editaram este ano o álbum “Subida Infinita”, que inclui os sucessos ‘Na Na Nada’ e ‘Nunca Nada Muda’ e é o primeiro a ser editado depois da saída do teclista Francisco Ferreira. A banda sobe ao palco da Meo Arena, em Lisboa, a 12 de dezembro, na festa de 40 anos da BLITZ, ao lado de Xutos & Pontapés, Gisela João e MARO.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: MRVieira@blitz.impresa.pt

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