Nascido no Texas, Estados Unidos, há 36 anos, Kevin Morby é um dos mais inspirados cantores-compositores da sua geração. “This Is a Photograph”, o álbum mais recente, saiu em 2022 e em breve deverá ganhar um ‘irmão’ mais novo. Enquanto não regressa a estúdio para ultimar o disco novo, o seu autor passa por Portugal para vários espetáculos especiais, com o ensemble da Escola Profissional de Espinho. À BLITZ, Kevin Morby antecipa os concertos (em Faro no dia 20, em Lisboa a 21, em Braga a 22, em Viseu a 23 e em Espinho a 24 e 25), fala sobre ter tocado com os The National em Londres e explica o seu segredo para não sucumbir à exaustão na estrada. “Quero fazer digressões durante muito tempo, mesmo que seja duro. Adoro isto.”
Vai dar seis concertos em Portugal, fazendo uma pequena digressão pelo país. Está entusiasmado por voltar?
Sim, estou muito entusiasmado. Adoro Portugal e já toco aí há cerca de 10 anos. A primeira vez que fui a Portugal para tocar foi em 2014. Poder voltar é muito fixe e [desta vez] tenho de fazer uns espetáculos especiais. Portugal é um dos meus países preferidos. E este ano vou conseguir ir a algumas cidades onde nunca estive. Penso que nunca fui a Braga e a Viseu.
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