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“Quando subo a um palco, não posso estar a falar para o cotão do meu umbigo”: Gisela João no Posto Emissor

Gisela João
Gisela João
Rita Carmo

“As pessoas que fazem Lisboa, que criam tendências, estão muito distantes do país real. Às vezes penso: se não tivesse mundo, como é que ouviria estas conversas dos debates, dos podcasts? Fariam sentido para mim? A maior parte das vezes penso que não.” Gisela João, que a 12 de dezembro atua na festa da BLITZ, na Meo Arena, em Lisboa, para ouvir no Posto Emissor

“Quando subo a um palco, não posso estar a falar para o cotão do meu umbigo”: Gisela João no Posto Emissor

Lia Pereira

Jornalista

“Quando subo a um palco, não posso estar a falar para o cotão do meu umbigo”: Gisela João no Posto Emissor

João Martins

Coordenador de Podcasts

“Quando subo a um palco, não posso estar a falar para o cotão do meu umbigo”: Gisela João no Posto Emissor

Rita Carmo

Fotojornalista

Gisela João, que a 12 de dezembro atua na festa dos 40 anos da BLITZ, na Meo Arena, em Lisboa, é a convidada desta semana do Posto Emissor, onde falou sobre o disco que se encontra a preparar, com as “canções da democracia”. Este será, de resto, o álbum que a artista de Barcelos levará à Meo Arena em dezembro.

Na mesma entrevista, Gisela João comentou também o que considera ser o desfasamento entre Lisboa e o país menos urbano.

“As pessoas que fazem Lisboa, que fazem a vida pública, que criam tendências, estão muito distantes do país real”, diz. “Às vezes penso: se eu não tivesse mundo, se não viajo o que viajo, como é que estaria a ouvir estas conversas [nos debates, nos podcasts]? Fariam sentido para mim? A maior parte das vezes penso que não.”

“Quando subo a um palco, não posso estar a falar para o cotão do meu umbigo”, acrescenta.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: LIPereira@blitz.impresa.pt

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