Quando a notícia que deu conta do regresso de Joaquin Phoenix a Gotham City para desempenhar mais uma vez o papel de Joker, supervilão da DC Comics mais conhecido como eterno rival de Batman, chegou, os fãs ficaram em alvoroço. Quando Lady Gaga se juntou ao elenco para encarnar Harley Quinn/Lee Quinzel, as expectativas ficaram ainda maiores… E quando foi anunciado que “Joker: Loucura a Dois” seria um musical, provavelmente houve tanto nariz torcido quanto entusiasmo. Como é que a história negra do primeiro filme, um thriller psicológico que dividiu opiniões mas valeu a Phoenix rasgados elogios – e depois dos memoráveis Jokers de Jack Nicholson no “Batman” de Tim Burton (1989) e de Heath Ledger em “O Cavaleiro das Trevas” (2008), a tarefa não era fácil –, se transformaria num filme com números musicais? A resposta à pergunta chegou esta quinta-feira aos cinemas nacionais. Já assistimos a “Joker: Loucura a Dois” e o que conseguimos dizer, sem spoilers, é que não é um musical convencional, mas traz consigo interpretações arrebatadas de canções que o mundo conhece bem.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: MRVieira@blitz.impresa.pt