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O que esperar dos Massive Attack hoje no Meo Kalorama: intensidade, ativismo político e um alinhamento ‘best of’

Massive Attack
Massive Attack
Kevin Westenberg

Os Massive Attack, de Robert de Naja (3D) e Grant Marshall (Daddy G), aterram esta noite em Lisboa, cinco anos depois de um concerto no Campo Pequeno. Vêm de um espetáculo especial em Bristol, cidade-natal do grupo, que colocou a tónica no ativismo pelo ambiente e levou ao palco fortes mensagens políticas. Contamos o que pode esperar do concerto do grupo de ‘Teardrop’ e ‘Inertia Creeps’ no festival Meo Kalorama, no Parque da Bela Vista, e transformámos o alinhamento provável numa playlist, para se ir preparando

Os Massive Attack regressam a Portugal esta quinta-feira como nome cimeiro do festival Meo Kalorama (cabeças-de-cartaz ao lado de Sam Smith) e trazem consigo um concerto fortemente politizado, como já habituaram o seu público. Avaliando pelo alinhamento mais recente, que pode ser escutado na playlist que encontra mais abaixo nesta página, não só trazem consigo alguns dos momentos mais marcantes de um percurso com mais de 30 anos, casos das incontornáveis canções ‘Teardrop’, ‘Unfinished Sympathy’ ou ‘Safe From Harm’, como ainda se arriscam em versões de temas de Tim Buckley ou Avicii.

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