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O concerto explosivo dos Da Weasel no Festival Sudoeste: “Queremos ver pó a levantar aí no chão, à antiga”

Da Weasel no Sudoeste 2024
Da Weasel no Sudoeste 2024
Rita Carmo

A história deles entrecruza-se com a do festival, portanto fazia todo o sentido os Da Weasel celebrarem a nova vida de palco num local onde viveram momentos felizes. Em duas horas de montanha-russa emocional, passaram em revista os pontos altos de uma fértil discografia e recuperaram - e ampliaram - um dos momentos mais icónicos das suas várias passagens pelo Sudoeste

O concerto explosivo dos Da Weasel no Festival Sudoeste: “Queremos ver pó a levantar aí no chão, à antiga”

Rita Carmo

Fotojornalista

Quando os Da Weasel subiram ao palco nesta última noite do Festival Sudoeste, fizeram-no com a consciência de que nos 19 anos que passaram desde que tinham tocado pela última vez na Herdade da Casa Branca muita coisa mudou, não só nas suas vidas como na vida do próprio festival. Do lado deles, houve uma despedida, um longo período de hibernação e um regresso retumbante aos palcos há dois anos; do lado do festival, os públicos diversificaram-se, tal como as suas apetências, e os cartazes também. Talvez por isso tenha sido particularmente emocionante assistir a um reencontro feliz entre a banda e uma plateia particularmente devota num local onde, desde 1997, ano de nascimento do Sudoeste, Carlão, João Nobre, Virgul, Quaresma, Guillaz e Glue viveram muitos momentos felizes (e um ou outro que certamente dispensariam, como aquele fatídico mortal de Virgul no concerto de 2000).

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