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Ace (Mind da Gap): “Abrimos caminho, mas fomos gozados por praticamente toda a gente do meio”

Ace, dos Mind da Gap
Ace, dos Mind da Gap

“Não éramos uma banda de rock com vocalistas a fazer rap [e por isso] éramos incompreendidos. Hoje, quem contrata o Dillaz ou o Piruka sabe o que está a contratar. Nós ensinámos as pessoas até a dar concertos.” Ace, dos históricos e regressados Mind da Gap, para ouvir no Posto Emissor

Ace (Mind da Gap): “Abrimos caminho, mas fomos gozados por praticamente toda a gente do meio”

Lia Pereira

Jornalista

Ace (Mind da Gap): “Abrimos caminho, mas fomos gozados por praticamente toda a gente do meio”

Rita Carmo

Fotojornalista

Ace (Mind da Gap): “Abrimos caminho, mas fomos gozados por praticamente toda a gente do meio”

Salomé Rita

Sonoplasta

Convidado do Posto Emissor em julho, Ace, dos Mind da Gap, salientou o papel que a banda de ‘Bazamos ou Ficamos’ teve na implantação do hip-hop em Portugal.

“Abrimos caminho. Não éramos uma banda rock com dois vocalistas a fazer rap [e por isso] fomos gozados e incompreendidos por praticamente toda a gente, a começar pelos gajos que montavam os PA e a acabar na pessoa que nos pagava para dar o concerto”, sublinha. “Hoje, quem contratar o Dillaz ou o Piruka sabe o que está a contratar. Nós ensinámos as pessoas até a dar concertos.”

Ouça a resposta completa a partir dos 43 minutos e 35 segundos.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: LIPereira@blitz.impresa.pt

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