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Gloria Groove: “Quando me deparei com o trabalho da Sara Correia fiquei em estado de transe. Apaixonei-me pela mistura de fado e hip-hop”

Sara Correia e Gloria Groove
Sara Correia e Gloria Groove
Hugo Macedo

“Ouvindo [a canção] ‘Chelas’, entendi o que ela estava tentando dizer: sim, sou de um lugar que leva muitos estigmas ruins, mas tenho muito orgulho de vir de onde sou”: no Posto Emissor, a ‘drag queen’ e cantora Gloria Groove explica como nasceu a colaboração com a fadista Sara Correia no palco do festival NOS Alive

Gloria Groove, a convidada da semana do podcast Posto Emissor, explica como conheceu a fadista Sara Correia e por que razão decidiu convidá-la para se juntar a ela no palco do festival NOS Alive, na passada sexta-feira. “Quando me deparei com o trabalho da Sara fiquei em estado de transe”.

“Apaixonei-me pelo que ela faz, pela mistura de fado e hip-hop”, continua a ‘drag queen’, cantora, rapper e compositora brasileira, “ouvindo [a canção] ‘Chelas’, entendi o que ela estava tentando dizer: sim, sou de um lugar que leva muitos estigmas ruins, mas tenho muito orgulho de vir de onde sou. Ter visto na Sara esse valor, criou uma identificação instantânea”.

Ouça a resposta a partir dos 7 minutos e 53 segundos:

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