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Evanescence no Rock in Rio Lisboa: as mensagens empoderadas são de hoje, os êxitos de anteontem

Evanescence no Rock in Rio Lisboa
Evanescence no Rock in Rio Lisboa
Rita Carmo

No terceiro concerto que deram no Rock in Rio Lisboa, um por cada década deste século, Amy Lee e os seus Evanescence apelaram ao público saudosista, que ainda sabe a letra de ‘My Immortal’ e ‘Bring Me to Life’ como se as tivesse ouvido ontem. A vocalista está de boa saúde, o coro não foi digno de 80 mil pessoas

Evanescence no Rock in Rio Lisboa: as mensagens empoderadas são de hoje, os êxitos de anteontem

Rita Carmo

Fotojornalista

Quando, há 20 anos, os Evanescence foram uma das bandas convidadas para a edição inaugural do Rock in Rio Lisboa, o sucesso de canções como ‘Going Under’, ‘My Immortal’ ou ‘Bring me to Life’, esta última ampliada pela inclusão no filme da Marvel “Demolidor – O Homem Sem Medo”, estava ainda bem fresco. Duas décadas volvidas, a banda norte-americana liderada por Amy Lee, que permanece estoicamente como única ‘sobrevivente’ da formação original, nunca conseguiu repetir o feito de “Fallen”, o disco de estreia, mas permanece nas memórias atormentadas de fãs que continuam a cantar aquelas canções como se as tivessem ouvido ontem pela primeira vez. No palco do novo Rock in Rio, a vocalista parece ter tido noção de que as 80 mil pessoas que tinha à sua frente – o Parque Tejo está praticamente intransitável, neste primeiro dia – só conheciam aqueles velhinhos êxitos, mas nem por isso deixou de cantar todas as outras canções como se a sua vida dependesse disso.

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