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Afinal, Adele terá ouvido mal: é o “trabalho” e não o orgulho LGBTQ+ que não presta

Adele em Las Vegas, janeiro de 2024
Adele em Las Vegas, janeiro de 2024
Getty Images

Num espetáculo recente em Las Vegas, Adele insurgiu-se contra uma declaração de um membro da plateia, que se julgava ter proferido palavras contra o Mês do Orgulho LGBTQ+. Porém, há vídeos da situação que dão a entender que poderá ter sido tudo um mal-entendido

Num espetáculo recente em Las Vegas, Adele insurgiu-se contra um fã que teria proferido uma frase contra o Mês do Orgulho LGBTQ+, enquanto a cantora discursava perante o público.

“Vieste ao meu concerto para gritar isso? És estúpido ou quê? Não sejas pateta, se não tens nada de jeito para dizer, não digas”, atirou Adele, pensando ter ouvido “o Mês do Orgulho não presta”. Porém, um vídeo gravado por um outro fã mostra que o homem em questão terá gritado, ao invés, “o trabalho não presta”.

Isto porque, pouco antes, Adele referiu-se às sextas-feiras como “o início da [sua] semana de trabalho. ”Os dias da semana é que são o meu fim de semana", brincou.

Noa rede social X, há fãs que estiveram presentes no concerto a corroborar esta versão. “Eu estava na secção ao lado da dele. Ele gritou que o trabalho não prestava, porque ela disse qualquer coisa sobre trabalhar. Foi tudo muito estranho”, disse uma delas.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: blitz@impresa.pt

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