Elas viram Taylor Swift em Paris e têm lugar marcado em Lisboa: porquê tanta devoção? “É música sobre crescer enquanto mulher no mundo”

O que têm em comum uma multimilionária norte-americana de 34 anos e duas jovens portuguesas na casa dos 20? À partida, muito pouco. Mas ouvir os relatos entusiastas de Cristina Oliveira, de 25 anos, e Joana Teixeira, de 27, é perceber que, afinal, há muitos pontos de contacto entre Taylor Swift, que dentro de dois dias se estreia ao vivo em Portugal, e duas das suas maiores fãs. Pelo menos é o que sentem Cristina, livreira de profissão, e Joana, que trabalha num parque de trampolins no Cacém. Ambas ouvem as canções de Taylor Swift desde tenra idade e ambas vibraram com a notícia de que, este ano, a sua heroína atuaria pela primeira vez no seu país, depois de gorada a oportunidade de vê-la no festival NOS Alive em 2020, cancelado devido à pandemia. O ‘aquecimento’ para os concertos no Estádio da Luz foi feito fora de portas: curiosamente, tanto Cristina como Joana, cujas histórias conhecemos em separado, foram ver a “Eras Tour” a Paris, França, no início deste mês. No próximo fim de semana, já com outra calma, repetirão a dose em Lisboa. À BLITZ, explicaram: afinal, o que as atrai tanto nas canções de uma mulher cuja vida, à primeira vista, parece em tudo distante das suas?