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Taylor Swift não é só música, é um modelo económico: a três dias do primeiro concerto em Lisboa, falemos de ‘Swift Lift’

Fãs de Taylor Swift num dos concertos em Paris, França
Fãs de Taylor Swift num dos concertos em Paris, França
Getty Images

Na etapa da “Eras Tour” nos Estados Unidos, Taylor Swift gerou um impacto económico estimado em 5 mil milhões de dólares. Na Europa, antecipa-se que a agitação seja ainda maior: em Portugal, o ‘epicentro’ será sexta e sábado, quando a artista norte-americana aterrar no Estádio da Luz para dois concertos esgotados

Muito se escreve em todo o mundo sobre Taylor Swift, uma das mais populares cantoras e compositoras da música pop atual: o seu impacto foi gigante nas últimas duas décadas, primeiro mais localizado nos Estados Unidos, na sua fase country, posteriormente em todo o mundo, ancorado em sucessos como ‘We Are Never Ever Getting Back Together’, ‘Shake It Off’, ‘Blank Space’ ou, mais recentemente, ‘Anti-Hero’. Os onze álbuns da sua prolífica discografia vendem que nem pãezinhos quentes, os seus fãs são ultra-dedicados e, a avaliar pela corrente digressão, “The Eras Tour”, que aterra no Estádio da Luz, em Lisboa, esta sexta e sábado, não têm grandes problemas em gastar dinheiro (muito dinheiro) para assistir a um, dois ou dez concertos seus. Se é certo que grande parte das receitas de bilheteira vão parar aos bolsos de Swift, a verdade é que os seus espetáculos têm um forte impacto na economia local e no turismo, da hotelaria à restauração. A primeira etapa da digressão, nos Estados Unidos, composta por perto de 50 concertos e decorrida entre maio e agosto de 2023, gerou um impacto económico estimado em 5 mil milhões de dólares, mais de 4 mil e 500 milhões de euros. Na etapa europeia, espera-se que o impacto seja ainda maior.

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