Blitz

Vitorino: “É escusado adoçar os colonialismos. Agora a moda é adoçá-los, mas depois entra-se no exagero de atirar estátuas para o mar”

Vitorino
Vitorino
Rita Carmo

“Nós europeizámos o mundo, para o bem e para o mal, mas muito para o mal dos que estiveram sob a nossa pata. Esses povos foram esmagados por nós, com grande crueldade”. Vitorino fala, no Posto Emissor, sobre o problemático passado da Europa

Vitorino: “É escusado adoçar os colonialismos. Agora a moda é adoçá-los, mas depois entra-se no exagero de atirar estátuas para o mar”

Salomé Rita

Sonoplasta

Vitorino: “É escusado adoçar os colonialismos. Agora a moda é adoçá-los, mas depois entra-se no exagero de atirar estátuas para o mar”

Rita Carmo

Fotojornalista

Vitorino, o mais recente convidado do podcast Posto Emissor, falou sobre o passado problemático do continente europeu, a propósito da canção ‘Moda Revolta’, do novo álbum “Não Sei do que é que se Trata, mas Não Concordo”, na qual canta “Europa, essa figurona, olhas para mim com arrogância”.

“Nós europeizámos o mundo, para o bem e para o mal, mas muito para o mal dos que estiveram sob a nossa pata”, defende o músico, “esses povos foram esmagados por nós, com grande crueldade. É escusado adoçar os colonialismos. Agora a moda é adoçá-los [mas], depois, entra-se num exagero de atirar estátuas para o mar. Isso também é exagerado”.

Ouça a resposta completa a partir dos 24 minutos e 20 segundos:

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: MRVieira@blitz.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate