Beyoncé revelou esta terça-feira a capa de “Cowboy Carter”, o novo álbum e continuação do projeto “Renaissance”, iniciado em 2022, revelando que traz “algumas surpresas” e colaborações com “artistas brilhantes”. A artista desabafa, também, numa publicação nas redes sociais, que o disco, a ser editado no dia 29 deste mês, nasceu da experiência que teve de não se sentir acolhida no género musical country.
“Obrigado do fundo do coração a todos os apoiantes das canções ‘Texas Hold ‘Em’ e ‘16 Carriages’. Sinto-me honrada por ser a primeira mulher negra a chegar ao primeiro lugar do top de canções country”, escreve a artista norte-americana, “a minha esperança é que daqui a uns anos a menção da etnia de um artista seja irrelevante quando se fala de géneros musicais”.
Assumindo que o disco foi construído ao longo de mais de cinco anos, Beyoncé explica: “nasceu da experiência que tive há uns anos de não ser bem recebida… isso foi muito claro. Mas, devido a essa experiência, mergulhei a fundo na história da música country e estudei o nosso rico arquivo musical. As críticas que recebi quando entrei neste género forçaram-me a ultrapassar as limitações que me foram apresentadas. Este ‘Act II’ resulta de me desafiar a mim própria”.
Rematando, diz ainda: “isto não é um álbum country, é um álbum da Beyoncé”. Além da capa, da data de edição e dos dois singles que partilhou até ao momento, divulgados no início de fevereiro, nada se sabe acerca do alinhamento e convidados de “Cowboy Carter”.
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