Blitz

Jorge Cruz: “Quando os Diabo na Cruz começaram, a música tradicional portuguesa era considerada foleira. Celebrá-la era uma guerrilha”

Jorge Cruz
Jorge Cruz
Rita Carmo

“Com Diabo na Cruz, abracei a missão de levar de terra em terra a mensagem de que a música portuguesa podia ser celebrada”: no Posto Emissor desta semana, Jorge Cruz, que acaba de lançar um disco a solo, recorda “com enorme orgulho” o trajeto dos Diabo na Cruz

Jorge Cruz: “Quando os Diabo na Cruz começaram, a música tradicional portuguesa era considerada foleira. Celebrá-la era uma guerrilha”

Lia Pereira

Jornalista

Jorge Cruz: “Quando os Diabo na Cruz começaram, a música tradicional portuguesa era considerada foleira. Celebrá-la era uma guerrilha”

Rita Carmo

Fotojornalista

Jorge Cruz: “Quando os Diabo na Cruz começaram, a música tradicional portuguesa era considerada foleira. Celebrá-la era uma guerrilha”

João Martins

Com Tomás Defim, sonoplasta

No Posto Emissor desta semana, Jorge Cruz, que até 2019 foi vocalista dos Diabo na Cruz, afirmou ter “um enorme orgulho” no trabalho da banda de “Virou!” e “Roque Popular”.

“Quando começámos, a música tradicional portuguesa era considerada foleira", recorda o músico que, a solo, acaba de lançar o álbum “Transumante”. “Com Diabo na Cruz, abracei a missão de levar de terra em terra a mensagem de que a música portuguesa podia ser celebrada. Era uma espécie de luta de guerrilha”

Ouça a resposta completa a partir dos 33 minutos:

Jorge Cruz apresentará o novo álbum na Casa da Música, no Porto, a 4 de abril, e no Teatro Maria Matos, em Lisboa, a 9 do mesmo mês.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: LIPereira@blitz.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate