Blitz

Tó Trips: “Levei três vezes porrada de neonazis nos anos 80. Pensava que na segunda década do século XXI isso já não existisse”

Tó Trips
Tó Trips
Rita Carmo

No Posto Emissor, o guitarrista Tó Trips, metade dos extintos Dead Combo e hoje figura central nos Club Makumba, que têm disco novo, recorda episódios passados nos anos 80, década em que entrou na idade adulta, confrontando-os com o clima social dos dias de hoje: “Pensava que as pessoas seriam um pouco mais evoluídas, mas pelos vistos é uma coisa cíclica”

Tó Trips: “Levei três vezes porrada de neonazis nos anos 80. Pensava que na segunda década do século XXI isso já não existisse”

Rita Carmo

Fotojornalista

Tó Trips: “Levei três vezes porrada de neonazis nos anos 80. Pensava que na segunda década do século XXI isso já não existisse”

Salomé Rita

Sonoplasta

No Posto Emissor, Tó Trips, ex-Lulu Blind e Dead Combo e hoje nos Club Makumba, falou sobre a manifestação anti-racista e anti-islamofobia que teve lugar no Largo do Intendente, no passado dia 3 de fevereiro, e que surgiu como resposta ao propósito de empreender uma marcha neonazi anti-imigração e anti-islão. “Levei três vezes porrada de neonazis, nos anos 80”, contou no podcast da BLITZ

“Pensava que na segunda década do sec. XXI isso já não existisse. Aliás, isso e muita outra coisa. Pensava que as pessoas seriam um pouco mais evoluídas, mas pelos vistos é uma coisa cíclica”, afirma o músico que, com os Club Makumba (onde junta os seus préstimos a João Doce, Gonçalo Prazeres e Gonçalo Leonardo), acaba de lançar “Sulitânia Beat”.

Ouça a resposta completa, a partir dos 18 minutos e 30 segundos:

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: pacecilio@blitz.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate