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Roberta Medina: “Uma coisa é o Axl Rose ser ou não uma diva ou o Springsteen não sair de palco. No caso da Amy Winehouse foi diferente”

Roberta Medina
Roberta Medina
Rita Carmo

“Foi uma das cenas mais bizarras que vi na Cidade do Rock. Metade da plateia cantava e dançava como se nada fosse, a outra metade olhava para os ecrãs a ver o que se passava com ela. Muito triste.” Roberta Medina recorda, no Posto Emissor, o concerto-desastre de Amy Winehouse no Rock in Rio-Lisboa, em 2008

Roberta Medina: “Uma coisa é o Axl Rose ser ou não uma diva ou o Springsteen não sair de palco. No caso da Amy Winehouse foi diferente”

Salomé Rita

Sonoplastia com Tomás Delfim

Roberta Medina: “Uma coisa é o Axl Rose ser ou não uma diva ou o Springsteen não sair de palco. No caso da Amy Winehouse foi diferente”

Rita Carmo

Fotografia

Roberta Medina recordou no podcast Posto Emissor, o concerto desastroso de Amy Winehouse na edição de 2008 do Rock in Rio-Lisboa, festival que celebra este ano 20 anos em Lisboa, traçando paralelos com as atitudes de Axl Rose, dos Guns N' Roses, ou a vontade de Bruce Springsteen de prolongar os seus concertos por várias horas.

“Uma coisa é o Axl ser ou não uma diva, tem a sua graça pontualmente, ou o Bruce Springsteen não sair de palco. No caso da Amy foi diferente”, diz a vice-presidente do Rock in Rio, “foi uma das cenas mais bizarras que vi na Cidade do Rock. Metade da plateia cantava e dançava como se nada fosse, a outra metade olhava para os ecrãs a ver o que se passava com ela. Muito triste”.

Ouça a resposta completa a partir dos 48 minutos e 1 segundo:

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: MRVieira@blitz.impresa.pt

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