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Manel Cruz: “Admiro personagens como Variações, que defendem uma identidade sem medo. São tão sólidas que a sociedade arranja-lhes um lugar”

Manel Cruz
Manel Cruz
Rita Carmo

“O António Variações não estava fora do tempo, estava dentro do tempo dele, num tempo em que a sociedade ainda estava muito envolvida em gosma. A sociedade acaba por permitir a essas pessoas coisas que só muitos anos mais tarde vai permitir a toda a gente.” Manel Cruz, para ouvir no Posto Emissor

Manel Cruz: “Admiro personagens como Variações, que defendem uma identidade sem medo. São tão sólidas que a sociedade arranja-lhes um lugar”

Lia Pereira

Jornalista

Manel Cruz: “Admiro personagens como Variações, que defendem uma identidade sem medo. São tão sólidas que a sociedade arranja-lhes um lugar”

Salomé Rita

Sonoplasta

Manel Cruz: “Admiro personagens como Variações, que defendem uma identidade sem medo. São tão sólidas que a sociedade arranja-lhes um lugar”

Rita Carmo

Fotojornalista

No Posto Emissor desta semana, Manel Cruz falou sobre os concertos que dará em breve, no Porto e em Lisboa, e comentou outros temas da semana.

Sobre os 40 anos do início das gravações de “Dar e Receber”, o segundo e último álbum de António Variações, afirma o músico do Porto: “Admiro personagens como ele, que defendem uma identidade sem medo.”

“O António Variações não estava fora do tempo, estava absolutamente dentro do tempo dele, numa altura em que a sociedade ainda estava envolvida em gosma. Mas essas pessoas são tão sólidas que a sociedade acaba por lhes permitir coisas que só muitos anos depois vai permitir a toda a gente.”

Ouça a resposta completa a partir da 1 hora 12 minutos e 54 segundos.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: LIPereira@blitz.impresa.pt

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