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Há mais de 30 anos que não se vendiam tantos discos em vinil e a 'culpada' tem um nome: Taylor Swift

Taylor Swift
Taylor Swift
Getty Images

2023 foi um ano em cheio para o vinil, com Taylor Swift a ajudar à ‘festa’

Taylor Swift ajudou o vinil a bater recordes, este ano: desde 1990 que não se vendiam tantos discos nesse formato, no Reino Unido.

A culpa é, sobretudo, de “1989” e “Speak Now”, álbuns que a cantautora norte-americana regravou e reeditou este ano (e que ocupam, respetivamente, a primeira e quarta posições nas tabelas de vendas do Reino Unido), mas também de “Midnights”, o disco de originais editado em 2022.

De acordo com o “The Sun”, as vendas de discos em vinil subiram 11,7% em 2023, naquela que é a maior subida da última década. Em 2022, as vendas em vinil cresceram apenas 2,9%.

Os Rolling Stones, que lançaram este ano o seu primeiro álbum de originais desde 2005 ("Hackney Diamonds"), também ajudaram a aumentar estas percentagens, assim como Olivia Rodrigo. Lewis Capaldi e os Fleetwood Mac, cujo “Rumours”, de 1977, continua no top 10 das tabelas de vendas em vinil.

Dados da BPI, associação comercial da indústria fonográfica britânica, mostram que na semana anterior ao Natal foram vendidas mais de 250 mil cópias de discos em vinil. Segundo o “The Sun”, é a melhor semana da indústria do vinil este século.

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