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Fica um deserto, Sara. O que sentimos quando parte “a miúda de 15 anos que venceu o concurso”

Sara Tavares
Sara Tavares
Arquivo Impresa Publishing

Naqueles anos 90 tão prometedores, uma miúda da Margem Sul do Tejo vence o primeiro “Chuva de Estrelas”, imitando Whitney Houston, e torna-se uma das primeiras figuras da televisão privada a vir do anonimato para ficar para sempre na memória coletiva. Não há assim tantas, muito menos tão gostadas, escreve Pedro Boucherie Mendes, diretor de conteúdos digitais de entretenimento da SIC. Chamava-se Sara Tavares

No Portugal do escudo, pré-feijoada da ponte, a uns sete anos do Big Brother, antes até do Big Show SIC, naqueles anos 90 tão prometedores, uma miúda da Margem Sul vence o primeiro ‘Chuva de Estrelas’. A SIC, o primeiro canal de televisão privado, procurava ganhar público e ia apostando em formatos internacionais que adaptava com sabor nacional. Também ainda não era bem o tempo do ‘emotainment’, em que a vida pessoal e o drama do concorrente é tão importante como o seu talento.

Sara Tavares vence a competição imitando Whitney Houston e torna-se numa das primeiras figuras da televisão privada a vir do anonimato e a ficar para sempre na memória coletiva. Não há assim tantas, nem aqui, nem em lado nenhum, muito menos tão gostadas.

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