No Posto Emissor, Ricardo Ribeiro recordou a forma como se apaixonou pelo fado.
“A minha mãe tinha poucos recursos e a minha tia Suzete, que não tinha filhos, ajudou a criar-me. Levava-me às casas de fado, tinha gira-discos e discos, e eu ia ouvindo", recorda o artista que acaba de lançar o álbum “Terra que Vale o Céu”.
Foi através da sua tia que veio a conhecer a sua maior referência, Fernando Maurício. “Eu não escolhi o mestre, ele é que me escolheu. Eu tinha padrinho, madrinha e carteira profissional de fado, que hoje já não existe.”
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