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Ricardo Ribeiro: “A minha tia Suzete, que não tinha filhos, ajudou a criar-me. Levava-me às casas de fado e tinha gira-discos”

Ricardo Ribeiro
Ricardo Ribeiro
Rita Carmo

Foi através da sua tia que Ricardo Ribeiro veio a conhecer a sua maior referência. “Eu não escolhi o mestre, ele é que me escolheu”, afirma o fadista no podcast Posto Emissor

Ricardo Ribeiro: “A minha tia Suzete, que não tinha filhos, ajudou a criar-me. Levava-me às casas de fado e tinha gira-discos”

Lia Pereira

Jornalista

Ricardo Ribeiro: “A minha tia Suzete, que não tinha filhos, ajudou a criar-me. Levava-me às casas de fado e tinha gira-discos”

Salomé Rita

Sonoplasta

Ricardo Ribeiro: “A minha tia Suzete, que não tinha filhos, ajudou a criar-me. Levava-me às casas de fado e tinha gira-discos”

Rita Carmo

Fotojornalista

No Posto Emissor, Ricardo Ribeiro recordou a forma como se apaixonou pelo fado.

“A minha mãe tinha poucos recursos e a minha tia Suzete, que não tinha filhos, ajudou a criar-me. Levava-me às casas de fado, tinha gira-discos e discos, e eu ia ouvindo", recorda o artista que acaba de lançar o álbum “Terra que Vale o Céu”.

Foi através da sua tia que veio a conhecer a sua maior referência, Fernando Maurício. “Eu não escolhi o mestre, ele é que me escolheu. Eu tinha padrinho, madrinha e carteira profissional de fado, que hoje já não existe.”

Ouça a resposta completa a partir dos 9 minutos e 9 segundos.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: LIPereira@blitz.impresa.pt

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