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Miguel Ângelo: “Eu acreditava que um dia seríamos felizes. Havia um otimismo de ‘isto não volta para trás’. Devíamos ter lido a História”

Miguel Ângelo
Miguel Ângelo
Rita Carmo

“Com a União Europeia e mais tarde a moeda única, eu acreditava piamente que a ideia de democracia podia ser exportada e que um dia seríamos todos felizes e com um bem comum, que era o planeta.” No podcast Posto Emissor, Miguel Ângelo recorda o ambiente que se vivia nos anos 90, também em Portugal, e a relação com o êxito dos Delfins

Miguel Ângelo: “Eu acreditava que um dia seríamos felizes. Havia um otimismo de ‘isto não volta para trás’. Devíamos ter lido a História”

Lia Pereira

Jornalista

Miguel Ângelo: “Eu acreditava que um dia seríamos felizes. Havia um otimismo de ‘isto não volta para trás’. Devíamos ter lido a História”

Rita Carmo

Fotojornalista

Miguel Ângelo, vocalista dos Delfins, que em 2024 se juntarão para um grande concerto na Altice Arena, em Lisboa, é o convidado desta semana do Posto Emissor, onde recordou os tempos áureos da sua banda e a ligação a um certo otimismo que então se vivia em Portugal.

“Com a União Europeia e a ideia de podermos trabalhar em qualquer país, mais tarde a moeda única… Eu acreditava piamente que a ideia de democracia podia ser exportada para todos os países e que um dia seríamos todos felizes e teríamos um bem comum, que era o planeta.”

“Havia um otimismo latente de: ‘isto não vai voltar para trás nunca’. Devíamos ter lido a História.”

Ouça a resposta completa aos 38 minutos e 48 segundos:

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: LIPereira@blitz.impresa.pt

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