Blitz

Os Dire Straits continuam a rejeitar “quantidades absurdas de dinheiro” para se reunirem

Dire Straits
Dire Straits
Arquivo BLITZ

A banda de Mark Knopfler, uma das mais bem sucedidas de sempre em todo o mundo, terminou em 1995, quatro anos depois da edição do sexto e último álbum de originais. As ofertas para um regresso continuam a surgir

Os Dire Straits rejeitaram “quantidades absurdas de dinheiro” para se reunirem, afirmou o baixista John Illsley em entrevista ao jornal “The Telegraph”.

Illsley revelou ter-se encontrado recentemente com o antigo manager dos Dire Straits, Paul Crockford, que ainda hoje receberá ofertas de quem quer voltar a ver o grupo em palco. “Sempre que almoçamos juntos, ele diz-me que adorava que as pessoas deixassem de lhe oferecer quantidades absurdas de dinheiro para reunir os Dire Straits”, contou.

O grupo, que se formou em Londres em 1977, colocou um ponto final na sua carreira em 1995, quatro anos após o sexto e último álbum de originais, e Illsley afirma agora que o fim chegou na altura certa. “Estava mental, física e emocionalmente exausto. Os nossos casamentos estavam a desabar, não víamos os nossos filhos muitas vezes… Estava tudo errado”, confessou.

Os Dire Straits são uma das bandas britânicas mais bem-sucedidas de sempre, tendo vendido mais de 120 milhões de discos em todo o mundo.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: blitz@impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate