Jel: “Há um velhote que me dá uma chapada com a parte de trás da mão, mesmo à padrasto. Até a minha cara se virou”

No podcast Posto Emissor, Jel recorda os tempos de “Vai Tudo Abaixo”, em que personagens por si interpretadas interpelavam anónimos na rua. “Fui ao pé da Alameda [Dom Afonso Henriques, em Lisboa], onde os velhotes estavam a jogar à sueca, e começo a medi-los com uma fita métrica, a mostrar-lhes um catálogo de caixões”, conta, revivendo um episódio mais violento