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Aurea: “Vi-me em Lisboa a ganhar muito pouco dinheiro a cantar nos bares. Cortava aqui, cortava ali. Comia esparguete com atum”

Áurea
Áurea
Rita Carmo

“Tive a sorte de ter a ajuda dos meus pais, mas há quem não tenha. Os salários não cresceram. O estado em que as coisas estão e como algumas pessoas vivem é assustador”. Em abril, no podcast Posto Emissor, Aurea recordava as complicações dos primeiros anos em Lisboa e revelava que costuma receber mensagens de pessoas com dificuldades em sustentar-se

Convidada do podcast Posto Emissor em abril, Aurea recordou as complicações dos seus primeiros anos em Lisboa, passados a cantar em bares, revelando que recebe mensagens, nas redes sociais, de pessoas com dificuldades em sustentar-se.

“Vi-me em Lisboa a ganhar muito pouco dinheiro a cantar nos bares. Cortava aqui, cortava ali. Comia esparguete com atum. Tive a sorte de ter a ajuda dos meus pais, mas há quem não tenha”, diz a artista, “os salários não cresceram. O estado em que as coisas estão e como algumas pessoas vivem é assustador”.

Ouça a resposta completa a partir dos 38 minutos e 52 segundos.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: blitz@impresa.pt

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