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Gabriel o Pensador: “Vemos tanta desgraça, tanta tragédia e covardia que nos acostumamos. Não podemos normalizar a intolerância e o ódio”

Gabriel o Pensador
Gabriel o Pensador
Rita Carmo

“No Brasil, há casos de agressões a autistas. No mundo, há a questão dos emigrantes. Nas favelas, há a grávida e a criança que morrem constantemente e parece que é ‘só mais um dano colateral’”. Gabriel o Pensador fala, no Posto Emissor, sobre a forma como o período que a humanidade atravessa influenciou o novo álbum, “Antídoto Pra Todo Tipo de Veneno”

Gabriel o Pensador: “Vemos tanta desgraça, tanta tragédia e covardia que nos acostumamos. Não podemos normalizar a intolerância e o ódio”

Salomé Rita

Sonoplasta

Gabriel o Pensador: “Vemos tanta desgraça, tanta tragédia e covardia que nos acostumamos. Não podemos normalizar a intolerância e o ódio”

Rita Carmo

Fotojornalista

Gabriel o Pensador refletiu, no podcast Posto Emissor, sobre a forma como o período que a humanidade atravessa influenciou os temas que escreveu para o novo álbum, “Antídoto Pra Todo Tipo de Veneno”. “Acho que a gente não quer reconhecer, mas está vindo à tona um lado negativo do ser humano: a intolerância, o ódio, a frieza. Não podemos deixar isso normalizar-se”, começa por dizer o rapper brasileiro.

“Vemos tanta desgraça, tanta tragédia, tanta covardia que nos acostumamos”, continua, “no Brasil, há casos de agressões a autistas. No mundo, há a questão dos emigrantes. Nas favelas, há a grávida e a criança que morrem constantemente e parece que é ‘só mais um dano colateral’ da guerra ao tráfico”.

Ouça a resposta completa a partir dos 13 minutos e 01 segundos:

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