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Legendary Tigerman: “Não sou um artista ‘underground’ por querer. Ficava super feliz se pudesse chegar a 50 milhões de pessoas”

Legendary Tigerman
Legendary Tigerman
Rita Carmo

“Ser artista tem de ser um ato egoísta. Em primeiro lugar, quero agradar-me a mim. Não vou mudar aquilo que sou, se sou um bocado ‘freak’ ou um bocado esquisito. Adorava que houvesse mais gente esquisita no mundo”. Legendary Tigerman assume, no Posto Emissor, a ambição de levar a sua música a um público mais vasto

Legendary Tigerman assumiu, no podcast Posto Emissor, a ambição de levar a sua música a um público mais vasto, salvaguardando, contudo, não estar disposto a mudá-la ou a si próprio para consegui-lo. “Não sou um artista ‘underground’ por querer. Ficava super feliz se pudesse chegar a 50 milhões de pessoas”.

“Ser artista tem de ser um ato egoísta. Em primeiro lugar, quero agradar-me a mim”, acrescenta o músico, “não vou mudar aquilo que sou, se sou um bocado ‘freak’ ou um bocado esquisito. Adorava que houvesse mais gente esquisita no mundo”.

Ouça a resposta completa de Legendary Tigerman, que edita esta semana o novo álbum, “Zeitgeist”, a partir dos 18 minutos e 47 segundos.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: MRVieira@blitz.impresa.pt

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