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Legendary Tigerman: “No mês em que o meu pai morreu, eu estava a fazer a banda sonora de um filme brasileiro sobre o luto”

Legendary Tigerman
Legendary Tigerman
Rita Carmo

“Nestes dois últimos anos, ambos os meus pais morreram. A música acaba sempre por ser uma boia de salvação, faz-me continuar a ter vontade, esperança e alegria de viver. Cancelei muitas coisas, mas aquele projeto não fui capaz de cancelar”. Legendary Tigerman recorda, no Posto Emissor, “momentos de muita perda e também de descoberta” vividos nos últimos anos

Legendary Tigerman recordou, no Posto Emissor, os “momentos de muita perda e também de descoberta” que viveu nos últimos anos. “No mês em que o meu pai morreu, eu estava a fazer a banda sonora de um filme brasileiro sobre o luto”, revela, referindo-se ao filme “Cinco da Tarde”, do realizador Eduardo Nunes.

“Nestes dois últimos anos, ambos os meus pais morreram. A música acaba sempre por ser uma boia de salvação, faz-me continuar a ter vontade, esperança e alegria de viver”, acrescenta o músico, “cancelei muitas coisas por achar que não estava com capacidade, mas aquele projeto não fui capaz de cancelar”.

Ouça a resposta completa de Legendary Tigerman, que edita o novo álbum, “Zeitgeist”, na próxima semana, a partir dos 21 minutos.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: MRVieira@blitz.impresa.pt

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