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José González em entrevista: “Levei algum tempo a cantar em espanhol, o que me faz sentir um bocado pateta neste momento”

José González
José González

O músico sueco, de ascendência argentina, José González falou com a BLITZ antes de atuar no festival MEO Kalorama, em Lisboa. O regresso nostálgico às canções do álbum de estreia, o passado em bandas de punk hardcore, a adesão ao movimento “altruísmo eficaz” e a relação especial que mantém com Portugal foram alguns dos temas de conversa

Há 20 anos, o álbum “Veneer” ajudou o sueco, de ascendência argentina, José González a afirmar-se a solo, depois de passar por bandas de punk hardcore e de fundar, no final da década de 1990, o duo folk rock Junip com um amigo de infância. A canção ‘Crosses’ e uma versão despida de ‘Heartbeats’, dos compatriotas The Knife, valeram-lhe uma legião de fãs que foi crescendo ao longo das últimas décadas e que o influenciou, agora, a voltar ao baú para reapresentar “Veneer” em palco, em jeito de celebração. Foi precisamente com esse espetáculo que o músico regressou a Portugal, para atuar na edição deste ano do festival MEO Kalorama. Dias antes de pisar novamente um palco nacional, González falou com a BLITZ sobre a nostalgia de regressar a canções que não tocava há 15 anos, mas também sobre aquilo que o levou a aderir ao movimento “altruísmo eficaz”, o interesse que mantém pelo estudo da bioquímica ou a relação especial que construiu com o público português.

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