Russell Brand negou as acusações de violação e abusos sexuais, feitas contra si por quatro mulheres.
Num vídeo publicado horas antes de ser revelada uma reportagem conjunta do jornal “The Times” e do canal de televisão Channel 4, que juntou os depoimentos destas mulheres, Brand “negou veementemente” todas as acusações e deu a entender estar a ser perseguido devido às críticas que lança àquilo que chama “a imprensa mainstream”.
“Dantes eu era muito promíscuo, mas as relações que tive foram sempre consensuais”, afirmou Russell Brand.
“Ver a transparência com [que admito essa promiscuidade] ser transformada em algo do foro criminal faz-me perguntar: há aqui outra agenda? Não me importo que recorram aos meus livros ou aos meus espetáculos para falar sobre a minha promiscuidade no passado, mas nego veementemente estas acusações”.
O comediante já obteve o apoio de Elon Musk, dono do Twitter / X, que publicou: “Eles não gostam de competição”. Andrew Tate, um autoproclamado “misógino” que foi acusado de tráfico de mulheres, também demonstrou o seu apoio a Brand.
Veja o vídeo:
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