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Entrevista a Benjamin Clementine: “O meu melhor concerto de sempre foi em Portugal. Sempre que estou mais em baixo, penso nele”

Entrevista a Benjamin Clementine: “O meu melhor concerto de sempre foi em Portugal. Sempre que estou mais em baixo, penso nele”

De volta a Portugal para concertos em Lisboa e Porto, Benjamin Clementine falou com a BLITZ sobre o conceito de “casa”, que considera “vazio e ridículo”, os planos de trocar a música pela representação e a relação vital com o público português. Não faltaram, também, as críticas ao seu país: “O Reino Unido não quer saber da arte. Temos os Pink Floyd e Nick Drake, mas onde encontrarias fado?”

Entrevista a Benjamin Clementine: “O meu melhor concerto de sempre foi em Portugal. Sempre que estou mais em baixo, penso nele”

Lia Pereira

Jornalista

Artista popular em Portugal, onde já atuou mais de 20 vezes, Benjamin Clementine regressa ao nosso país para concertos no Campo Pequeno, em Lisboa, a 22 de setembro, e no Pavilhão Rosa Mota, no Porto, a 23. Em conversa com a BLITZ, o cantor-compositor inglês falou sobre os espetáculos que irá oferecer, as melhores recordações de Portugal e a relação complicada que tem com o seu país natal e o conceito de casa.

Vai voltar a Portugal em breve. Está entusiasmado com estes concertos em Lisboa e no Porto?
Estou tão ansioso por reencontrar os meus fãs portugueses, porque foram os primeiros a [apoiar-me]. Têm sido tão fiéis, desde a primeira vez que os encontrei, [em 2015]. Desde que toquei no festival Super Bock Super Rock.

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