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Björk sexta-feira na Altice Arena: “Entendo que queiram canções antigas, mas não o faço numa de: ‘agora toco um single’. Isso é uma treta!”

Björk
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Vidal Logi

Quinze anos depois da sua última passagem por Portugal, Björk regressa esta sexta-feira com “Cornucopia”, uma experiência sensorial e imersiva assente nos dois últimos álbuns, “Utopia” e “Fossora”. Em entrevista ao Expresso, a artista islandesa comparou o espetáculo à “montagem de um filme” e desvendou aquilo que os fãs podem esperar. Aguçamos ainda mais as expectativas com o alinhamento provável e imagens de concertos recentes

Apesar de a sua história em palcos portugueses ter começado a escrever-se em 1989, ano em que se apresentou no Coliseu de Lisboa com os Sugarcubes, Björk não é das artistas mais assíduas no nosso país. O espetáculo “Cornucopia”, que traz esta sexta-feira à Altice Arena, em Lisboa, marca o regresso depois de uma longa ausência. Foi há 15 anos que a escutámos e vimos pela última vez, no festival Sudoeste, na Zambujeira do Mar, tendo, desde então, frustrado por duas vezes as expectativas dos admiradores portugueses ao cancelar concertos agendados para as edições de 2012 do festival Primavera Sound, no Porto, e de 2018 do festival de Paredes de Coura. Tendo como base os dois álbuns mais recentes, “Utopia” (2017) e “Fossora” (2022), “Cornucopia” é uma experiência imersiva e sensorial, que tem como grande protagonista o “som panorâmico”, meticulosamente desenvolvido desde que estreou em 2019. Lisboa foi a cidade escolhida para voltar a arrancar com a digressão, que teve em Tóquio a sua mais recente paragem, em março.

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