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Andreia Criner (MEO Kalorama): “No concerto dos Clash em Cascais, a polícia começou a bater nas pessoas e resolvi largar a mão da minha mãe”

Andreia Criner
Andreia Criner
Rita Carmo

“Foi o pânico geral. Lá estava tudo atrás da Andreia”: a diretora de comunicação do MEO Kalorama aponta o concerto dos Clash em Cascais, em 1981, como uma das suas primeiras memórias musicais

Andreia Criner, diretora de comunicação do festival MEO Kalorama, cuja segunda edição tem esta quinta-feira início, e profissional de comunicação de espetáculos há quase 25 anos, partilhou no podcast Posto Emissor as suas primeiras memórias musicais.

“Os meus pais iam a muitos espetáculos e na altura, quer fossem quer não fossem [ver concertos], as pessoas encontravam-se no Dramático [de Cascais]”, começa por dizer. Nos Clash [concerto que teve lugar a 30 de abril de 1981], a polícia começou a bater nas pessoas, para as dispersar, e eu resolvi largar a mão da minha mãe e começar a correr. Foi um pânico geral. Lá estava tudo atrás da Andreia”, relata.

Para ouvir no podcast Posto Emissor a partir da 1h, 19 minutos e 30 segundos.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: blitz@impresa.pt

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