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The Prodigy no festival CA Vilar de Mouros: quando o palco é um ringue. “Eles estão cotas mas ainda estão cheios de pedalada”

The Prodigy no festival CA Vilar de Mouros: quando o palco é um ringue. “Eles estão cotas mas ainda estão cheios de pedalada”
Daniela Gil / Restart

“Aposto que vão pôr esta plateia toda a mexer”. O senhor Alberto, festivaleiro de 61 anos, ganhou a aposta que fez nos Prodigy, os “cotas” que ainda estão “cheios de pedalada”. Na ressaca da estrondosa atuação de Limp Bizkit, o público do CA Vilar de Mouros abraçou com todas as forças a banda que atuou pela primeira vez em Portugal após a morte do talismã Keith Flint

No início do segundo dia do CA Vilar de Mouros muito do público ainda só pensava no estrondo do primeiro. “O concerto dos Limp Bizkit foi fantástico e tornou-se ainda melhor com o convidado especial”, começa por dizer Maria Pimenta, de 59 anos, referindo-se ao “excelente dueto” protagonizado por Fred Durst e pelo surpreendente “gajo do aeroporto” que correu para tirar uma selfie com a banda, quando esta aterrou no Porto, e depois acabou por voar para o palco para cantar ‘Full Nelson’.

“Como é que ele se chamava? Márcio? Epá, foi espetacular, o gajo deu-lhe muito bem! Aquilo não foi combinado nem nada?”, questiona Alberto Silva. Não, não foi, garante-lhe a BLITZ. “Porra, cantou muito bem e estava muito à vontade. Parecia um profissional”, sentencia o festivaleiro de 61 anos, companheiro de Maria Pimenta, “cheia de vontade de abanar o capacete”.

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