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“Foi o melhor momento da minha vida”: Márcio, o ‘herói’ improvável do concerto dos Limp Bizkit no festival de Vilar de Mouros

Márcio Gomes subiu ao palco durante a atuação de Limp Bizkit e tornou-se no protagonista improvável do concerto
Márcio Gomes subiu ao palco durante a atuação de Limp Bizkit e tornou-se no protagonista improvável do concerto
Daniela Gil / Restart

“Quando acabei de cantar, o [guitarrista] Wes Borland tocou-me nas costas, entregou-me a palheta e disse-me: ‘Tu mereceste’”, conta à BLITZ Márcio Gomes, o português que encontrou os Limp Bizkit no Aeroporto Sá Carneiro e, três dias depois, se tornou no protagonista do concerto da banda norte-americana no CA Vilar de Mouros. “Nem sequer conseguia ouvir a minha voz em palco, mas ouvia perfeitamente o público. Percebi que estavam a puxar por mim”

O telemóvel de Márcio ainda não parou de tocar. “Desde quarta-feira à noite que amigos meus e pessoas que eu nem conheço não param de me mandar mensagens ou de me identificar em publicações [de redes sociais]”, começa por dizer à BLITZ. “Mesmo aqui no recinto, quando passo, há muita gente que começa a gritar pelo meu nome. É estranho que tanta gente me reconheça e venha pedir para tirar fotos comigo”, confidencia o festivaleiro de 37 anos, “o gajo do aeroporto” como agora é mais conhecido, que teve os seus cinco minutos de fama ao subir ao palco do CA Vilar de Mouros durante o concerto de Limp Bizkit e pôs o público a puxar por ele durante um inusitado dueto com o “ídolo” Fred Durst. “Toda a gente me vem dizer que aquele momento foi brutal”, conta Márcio Gomes, ainda com a voz muito rouca.

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