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Os Prodigy chegam a Vilar de Mouros para dançar, fazer ‘mosh’ e lembrar Keith Flint: “Ele ainda está connosco”

The Prodigy
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Bart van der Putten/Facebook Prodigy

O concerto no CA Vilar de Mouros, esta quinta-feira, será o 14º dos ingleses em Portugal e o primeiro, por cá, sem Keith Flint, carismático vocalista e agitador da banda, desaparecido em 2019. Diz quem já viu os Prodigy nesta segunda vida que a energia dos espetáculos é a maior homenagem ao malogrado companheiro de banda. Saiba o que esperar

Os Prodigy chegam a Vilar de Mouros para dançar, fazer ‘mosh’ e lembrar Keith Flint: “Ele ainda está connosco”

Lia Pereira

Jornalista

27 anos depois da estreia em Portugal, com um concerto na segunda edição do Super Bock Super Rock, na mesma noite que Massive Attack e Da Weasel, os Prodigy ‘aterram’ esta quinta-feira no festival CA Vilar de Mouros. Será a primeira atuação dos ingleses neste evento, mas não no Minho, onde, em 2010, marcaram presença no festival Paredes de Coura. Curiosamente, a passagem dos veteranos da música eletrónica por Portugal tem-se feito sobretudo de festivais: do Sudoeste ao Alive, passando pelo Marés Vivas e North Music Festival, no Porto, e até pelos ‘desaparecidos’ Creamfields e Imperial ao Vivo, os homens de ‘Firestarter’ conhecem bem os cantos à ‘casa’ que é Portugal, tendo apenas dado um concerto de sala no nosso país: foi no então Pavilhão Atlântico, em Lisboa, em 2009. A julgar pelas reportagens de espetáculos recentes, porém, a sua energia está mais calibrada do que nunca para o contexto eufórico e libertador dos festivais de verão.

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