Convidado do podcast Posto Emissor esta semana, Adolfo Luxúria Canibal, vocalista dos Mão Morta, comentou alguns temas da semana, como o regresso aos discos dos Blur - que, ao contrário de outras bandas, acompanharam o regresso aos palcos com a gravação de novos álbuns ("The Magic Whip", de 2015, e “The Ballad of Darren”, lançado na semana passada).
“Acho interessante que façam coisas novas, é o que dá prazer. A maior parte dos comebacks tem a ver com questões económicas e aproveitamentos. E [as bandas] já estão tão afastadas do que se passa que já nem conseguem fazer música nova, ou quando conseguem é assustador.”
“Há bandas que passam boa parte da sua vida inativas, mas só porque surgiram há 30 anos, parece que têm 30 anos. Não têm”, critica ainda o vocalista dos Mão Morta.
Ouça a resposta completa à 1 hora, 5 minutos e 14 segundos.
Adolfo Luxúria Canibal editou recentemente novo álbum do projeto Estilhaços. “Estilhaços de Escuridão” é o quarto trabalho de originais do grupo em que Adolfo Luxúria Canibal, vocalista dos Mão Morta, assume o papel de declamador, sendo acompanhado por António Rafael (também dos Mão Morta) ao piano, Henrique Fernandes no contrabaixo elétrico e Jorge Coelho na guitarra acústica.
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