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Adolfo Luxúria Canibal: “Os festivais de música começam a estar superlotados. Para ver pelos ecrãs, fico em casa a olhar para a televisão”

Adolfo Luxúria Canibal (Mão Morta)
Adolfo Luxúria Canibal (Mão Morta)
RUI DUARTE SILVA

Revelando ter, por estes dias, “pouca paciência para os festivais”, já que “em alguns é difícil uma pessoa aproximar-se do palco”, Adolfo Luxúria Canibal considera: “os festivais em que eu confiava têm feito uma tentativa de ‘crossover’ que deixa muito a desejar.” Para ouvir no podcast Posto Emissor

Melómano e frequentador assíduo de festivais de verão, Adolfo Luxúria Canibal, dos Mão Morta, confessou, no Posto Emissor, que começa a ter “pouca paciência para os festivais”.

“Começam a estar superlotados. Em alguns é difícil uma pessoa aproximar-se do palco, e para ver pelos ecrãs fico em casa”, aponta. “Nos festivais em que eu confiava, também há uma tentativa de ‘crossover’ que deixa muito a desejar”, dando como exemplo a edição portuense do Primavera Sound.

Ouça a resposta completa pelos 57m 04s.

Adolfo Luxúria Canibal editou recentemente novo álbum do projeto Estilhaços. “Estilhaços de Escuridão” é o quarto trabalho de originais do grupo em que Adolfo Luxúria Canibal, vocalista dos Mão Morta, assume o papel de declamador, sendo acompanhado por António Rafael (também dos Mão Morta) ao piano, Henrique Fernandes no contrabaixo elétrico e Jorge Coelho na guitarra acústica.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: blitz@impresa.pt

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